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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

História do dia: "A jiboia"

A letra da história cantada da jibóia

A jiboia me falou que tá com fome, tá com fome faz um ano que não come.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que eu não chego perto dela.
A jiboia me falou que me admira, tá com fome mas quer ser a minha amiga,
A jiboia me falou que não quer briga, tá com fome mas quer ser a minha amiga.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que eu não chego perto dela.
A jiboia me pediu um grande abraço, ela pensa que sou louco e sou palhaço.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que eu não chego perto dela.
A jiboia me falou que não me aperta, mas eu acho que a jiboia é muito esperta.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que eu não chego perto dela.
A jiboia me pediu uma carícia, mas eu acho que a jiboia tem malícia.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que não chego perto dela.
A jiboia me falou que não me engole, mas eu disse pra jiboia, não me amole.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que não fico perto dela.
A jiboia tá olhando pro meu lado, eu não olho pra não ser enfeitiçado.
Foi falando e foi abrindo sua guela, é por isso que não chego perto dela.
A jiboia faz um ano que não come, mas comigo ela não mata sua fome.
Foi falando e foi abrindo a sua guela, é por isso que não chego perto dela.

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Adaptação: O fim dos 5 mitos

Crianças chorando e pais ansiosos. Esse é o cenário que se vê todo início de ano nas portas de creches e pré-escolas. O momento é tenso para eles e também para o professor, que, sem a exata compreensão sobre o que se passa com os pequenos, tenta a qualquer custo fazer com que eles se sintam à vontade no novo ambiente.

As últimas semanas do ano ou as primeiras antes do início das aulas são momentos ideais para ajudar a equipe a se preparar para essas situações. Um bom caminho é, nas reuniões de formação, promover discussões para derrubar alguns mitos que rondam o período de adaptação.

Confira abaixo cinco ideias que caíram no senso comum e precisam ser discutidas com os professores.





Mito 1 - Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada


"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho.
O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro.

Como orientar os professores
Nas reuniões de formação, leve referências teóricas sobre as fases de desenvolvimento das crianças e seus comportamentos, como os estudos do educador francês Jean Piaget (1896-1980). O trabalho com estratégias de partilha e colaboração pode ser facilitado se o professor for orientado a montar em sala grupos menores, com duas ou três crianças, e a promover combinados - como o de que a criança pode ficar com um brinquedo por certo tempo, mas que depois deve cedê-lo ao colega. Agir de maneira firme e ao mesmo tempo acolhedora, a fim de mediar os conflitos e não negá-los ou resolvê-los de forma impositiva, é outra dica. Na hora do impasse, o ideal é expor o conflito e descrever para a criança as consequências de querer o objeto só para ela. Além disso, incentivar que elas verbalizem o que estão sentindo e encontrem soluções em conjunto ajuda no processo de mudança de atitude.


Mito 2 - Criança adaptada é extrovertida e participativa

Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento.
O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado.
Como orientar os professores
As estratégias para integrar as crianças devem ser procuradas pelo conjunto de educadores - e, certamente, com a ajuda dos pais. Para tanto, uma entrevista do coordenador pedagógico com os familiares sobre as preferências dos filhos é fundamental. Esse material será cruzado, durante a formação, com os registros de classe, relatórios de adaptação e portfólios. O que está sendo proposto atende às necessidades da criança? É possível também fazer visitas à sala ou gravar vídeos para perceber as práticas que funcionam melhor para cada criança e para o grupo.




Mito 3 - Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos

"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela.

O que acontece
No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo.
Como orientar os professores
Os educadores devem intervir apenas quando a amizade prejudica a participação nas atividades (por exemplo, quando uma criança só quer ficar com alguns colegas e se isola do coletivo). A professora precisa ser orientada a desenvolver um olhar atento sobre as situações ideais para explorar os gostos comuns em favor da aprendizagem. Nos encontros de formação, invista na criação de oportunidades para que os pequenos se apresentem e falem dos seus objetos preferidos e discuta as situações reais que acontecem em sala.


Mito 4 - Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais
Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema.

O que acontece
"Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento.


Como orientar os professores
Uma criança que passa longos períodos chorando necessita de acompanhamento mais próximo. Na falta de auxiliares, ele pode ser feito pelo próprio coordenador até a criança se sentir mais segura. Ajuda também ter um plano para receber bem as crianças na primeira semana de aula. O uso de tintas, água e brincadeiras coletivas variadas é um exemplo de práticas atraentes que ajudam os pequenos a se interessar pelo novo espaço. Fazer com os professores uma orientação programada para que as crianças tragam objetos de casa - como fraldas, panos e brinquedos, que vão sendo retirados paulatinamente - auxilia a reduzir a insegurança.




Mito 5 - A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação
Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento.
O que acontece
Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos.
Como ajudar os professores
É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.


Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Cantando e aprendendo!




Musica da tartaruguinha

Ouvi contar uma história.
Uma história engraçadinha.
Da tartaruguinha.
Da tartaruguinha.

Houve uma festa lá no céu.
Mas o céu era distante.
E a tartaruguinha viajou,
Na orelha do elefante.

Quando a festa terminou,
A bicharada se mandou
Quem viu a tartaruguinha
Quem viu?
Lá do céu ela caiu.


São Pedro o céu varreu.
e dá pobrezinha se esqueceu.
Ela disse ai meu corpinho
Está todo de fora!
Como é que eu vou fazer Pai do Céu?
Como vou viver agora?

Pai do Céu juntou os caquinhos e colou
Mais bonita ela ficou....

HISTÓRIA: A LEBRE E A TARTARUGA



A Lebre e a Tartaruga

Xuxa
A tartaruga queria ganhar
a corrida pra poder casar
o prêmio era um monte de alface
e uma casa bem bonita no vale

A tartaruga ficou bem pra trás
e a lebre rápida foi
no caminho quis descansar
até a tartaruga chegar

- devagarinho eu chego lá
- hum se ela passar eu um pouco
ah eu vou conseguir chegar bem na
frente dela hum acho que eu vou
deitar aqui embaixo desta árvore
e vou descansar é vou dormir um
pouco, vou sim.

E com seu jeito arrastando os pés
andando bem de vagar
a tartaruga conseguiu passar
da lebre que dormia no mesmo lugar

Quando acordou a lebre se perguntou
- A tartaruga, tartaruga, me passou
passou heim
A lebre não acreditou
que a corrida a tartaruga ganhou
- eu não falei que devagar eu chego lá...

História Matemática.... Um show de aula!



Avental matemático

6 Ratinhos
6 ratinhos escondidos fazem bagunça atrás do sofá
um olhou pra mim piscou,piscou e fugiu dali.

5 ratinhos escondidos fazem bagunça atrás do sofá
um olhou pra mim abanou a orelha e fugiu dali.

4 ratinhos escondidos fazem bagunça atrás do sofá
um olhou pra mim rebolou, rebolou e fugiu dali.

3 ratinhos escondidos fazem bagunça atrás do sofá
um olhou pra mim pôs a mão na boca e fugiu dali.

2 ratinhos escondidos fazem bagunça atrás do sofá
um olhou pra mim coçou o nariz e fugiu dali.

1 ratinho escondido faz bagunça atrás do sofá
ele olhou pra mim, mostrou a língua e fugiu dali

"Quem conta, encanta!"

"Ouvir e narrar histórias traz benefícios educativos, sociais e culturais. “Desenvolvemos os sentidos e a imaginação. Aumentamos o vocabulário, despertamos a curiosidade e a vontade de partilhar experiências. Também desenvolvemos habilidades sociais: aprendemos as regras de convivência. Por fim, garantimos e mantemos uma identidade cultural e asseguramos nosso lugar no mundo."




História: "Bom dia todas as cores"
(história feita pela amiga querida Ana) Obrigada por contribuir sempre.

"Quem canta seus males espanta"

Dona Baratinha
Eliana

era uma vez
uma baratinha
que queria que queria se casar
saiu voando procurando um barato
mas o barato ta dificil de achar cha cha cha cha cha
quem quer casar com a dona baratinha
que é bonitinha
e ta prontinha pra casar
tambem tem dinheiro na caixinha
e gosta muito de dançar o cha cha cha

Na história da Dona Baratinha.... o senhor Ratão caiu no caldo do feijão... Tadinho... mas as crianças do Maternal adoraram a ideia de experimentar o caldo de feijão .... Hummmm!!! Que delícia!!!






Projeto: Era uma vez no maternal....





As crianças do Maternal vivenciaram uma nova emoção...Uma não, várias emoções. Tudo aconteceu no Projeto "Era uma vez... no Maternal" que, assim como no dia a dia, mexeu com vários sentimentos: amor, alegria, raiva, tristeza, medo e tantos outros.






Dentre elas aqui está a preferida da criançada.... "Branca de Neve e os sete anões"